segunda-feira, 11 de abril de 2011




A Infâmia= da Intolerância contra os Vulneráveis Socialmente








Heloísa Helena

Heloísa HelenaAo longo da minha história de= vida, desde a infância pobre no interior de Alagoas, vivenciei o be= lo aprendizado de admirar a coragem como atributo essencial na forma&ccedi= l;ão do caráter da mulher e do homem. Aprendi com a vida que= sem coragem não é possível ser honesto em terreno ocu= pado majoritariamente por bandidos, como é a política... Sem= coragem não é possível ser solidário e carido= so para defender o oprimido das mãos cruéis dos que tentam a= niquilar sua dignidade... Sem coragem não é possível = defender a pequena e pobre criança do mundo maldito e poderoso do n= arcotráfico... Sem coragem não é possível defen= der os recursos naturais da exploração predatória e f= eroz da acumulação de riquezas à custa da vida das fu= turas gerações... Sem coragem estaremos mesmo condenados &ag= rave;s prisões do submundo do silêncio diante de todas as form= as de expressão dos reinos de dinheiro e poder!
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Belo Monte: o diálogo que n&ati= lde;o houve








Dom Erwin Kräutler

Dom Erwin KräutlerVenho mais uma vez manifestar-me= publicamente em relação ao projeto do Governo Federal de con= struir a Usina Hidrelétrica Belo Monte cujas consequências irr= eversíveis atingirão especialmente os municípios parae= nses de Altamira, Anapu, Brasil Novo, Porto de Moz, Senador José Por= fírio, Vitória do Xingu e os povos indígenas da regi&a= tilde;o. Como Bispo do Xingu e presidente do Cimi, solicitei uma audi&ecir= c;ncia com a Presidente Dilma Rousseff para apresentar-lhe, à viva v= oz, nossas preocupações, questionamentos e todos os motivos q= ue corroboram nossa posição contra Belo Monte. Lamento profun= damente não ter sido recebido.
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Milhares saem &agr= ave; rua no Rio em defesa da educação pública








Diário Liberdade

Mobilização, dia 1° de abril, reuniu mil=
hares de pessoas no Rio de Janeiro contra a degradação do ens=
ino público. Manifestantes defenderam constituição de =
um sistema nacional de educação democrátrico, destina&=
ccedil;ão de 10% do PIB para a educação pública=
, piso salarial que propicie condições dignas de trabalho e g=
arantia do direito universal à uma educação púb=
lica de qualidade.Mobilização, dia 1° de abril, reuniu m= ilhares de pessoas no Rio de Janeiro contra a degradação do e= nsino público. Manifestantes defenderam constituição d= e um sistema nacional de educação democrátrico, destin= ação de 10% do PIB para a educação públi= ca, piso salarial que propicie condições dignas de trabalho e= garantia do direito universal à uma educação pú= ;blica de qualidade.
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Sobre megaeventos: modelo retr&o= acute;grado








Eliomar Coelho e Luiz M&aa= cute;rio Behnken

Eliomar CoelhoO Rio de Janeiro vive hoje em êxtase = diante da perspectiva de sediar megaeventos esportivos. Ainda este ano a ci= dade vai receber os Jogos Mundiais Militares. Em 2013 será a vez da = Copa das Confederações, como prévia da Copa do Mundo, = programada para o ano seguinte no Maracanã; e para fechar o calend&a= acute;rio esportivo, as Olímpiadas vão reunir milhares de atl= etas do mundo inteiro, em 2016.
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Golpe de 1964: os j= ornais e a "opinião pública"








Venício A. de Lima =

O GloboEstudar e conhecer melhor os vínculos dos g= rupos de mídia com a articulação golpista do iní= ;cio da década de 60, além de ser nosso dever para com aquele= s que tombaram pelo caminho, pode nos ajudar – e muito – a comp= reender o que ainda ocorre na democracia brasileira de nossos dias. quais j= ustificativas eram utilizadas pela própria mídia para contorn= ar a evidente contradição existente entre o seu discurso em "= defesa da democracia" e, ao mesmo tempo, a articulação e a pr= egação abertas de um golpe de estado contra o presidente da R= epública democraticamente eleito.
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Li= nguagem








Leandro Konder &nb= sp;

Leandro KonderAs imagens mostradas na TV e a diversidade = dos impactos produzidos pelo levante da população egí= pcia desmoralizaram subitamente a idéia de que esse tipo de revolta= explosiva, que o conservadorismo considerava morto, não deveria oc= orrer. Em especial, a direita tentou sustentar o reconhecimento da validad= e de critérios ditos liberais com a comprovação da dr= ástica impopularidade do presidente do Egito.
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A revolução tunis= iana visita o Brasil








Fundação Lau= ro Campos

PSolA Fundação Lauro Campos, e o PSOL convi= dam toda a militância e simpatizantes a participar das atividades com= o companheiro tunisiano Amami Nizar. Durante sete dias teremos a grande o= portunidade de escutar e dialogar com um autêntico representante da = revolução tunisiana, país onde teve início a r= evolução árabe que está em curso.
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Lançamento - O 18 de b= rumário de Luís Bonaparte








Boitempo Editorial =

MarxDécimo título da coleção = Marx-Engels da Boitempo Editorial, O 18 de brumário de Luís B= onaparte traz a célebre análise de Karl Marx sobre o processo= que levou da Revolução de 1848 para o golpe de Estado de 185= 1 na França. Escrito no calor dos fatos, entre dezembro de 1851 e fe= vereiro de 1852, teve sua primeira publicação em maio de 1852= , com o título Der 18te Brumaire des Louis Napoleon, na estreia da r= evista alemã Die Revolution. A tradução brasileira tem= por base a segunda edição, revisada por Marx em 1869, em Ham= burgo.
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Outra vez = o engano dos resgates: agora Portugal?








Juan Torres López <= /span>

CriseNoutros artigos referentes ao caso espanhol tratei d= e salientar que, quando se fala de "resgatar" um país, produz-se um = grande engano que é imprescindível tratar de revelar. Ocorre= agora o mesmo com Portugal quando as autoridades europeias e os chamados "= mercados", na verdade os grandes grupos financeiros e empresariais, insiste= m para que o governo português solicite que o seu país seja "r= esgatado".
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Por que= os EUA devem aumentar a taxação dos ricos








Robert Reich = ;

ImpostoA imensa maioria dos estadunidenses não pod= e arcar com mais pagamentos de impostos. A despeito da economia ser hoje du= as vezes maior que há trinta anos, 90% dos mais pobres estão = chafurdando na lama. A distribuição da renda nacional sofreu = declínio, mas a carga tributária sobre a classe média = aumentou. Hoje, os contribuintes das classes trabalhadoras e média e= stão arcando com uma vasta parcela de seus salários em pagame= ntos de imposto de renda, sobre circulação e propriedade. &Ea= cute; exatamente o oposto do que se passa com os super ricos.
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Um desafio à intelligentzia ac= adêmica








Leonardo Boff &nbs= p;

Leonardo BoffNo dia 27 de março morreu aos 88 anos= de idade perto de Salvador o teólogo da libertação Jo= sé Comblin. Belga de nascimento, optou por trabalhar na Améri= ca Latina, pois se dava conta de que o Cristianismo europeu era crepuscular= e via em nosso Subcontinente espaço para a criatividade e um novo e= nsaio da fé cristã articulada com a cultura popular. Ele inca= rnava o novo modo de fazer teologia, inaugurado pela Teologia da Liberta&cc= edil;ão, que é ter um pé na miséria e outro na = academia. Ou dito de outro modo: articular o grito do oprimido com a f&eacu= te; libertadora da mensagem de Jesus, partindo sempre da realidade contradi= tória e não de doutrinas e buscar coletivamente uma saida lib= ertadora a partir do povo.
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Bispos france= ses publicam um ''Indignai-vos'' cristão








Amanda Breuer &nbs= p;

Indgnez-vousPublicado no dia 10 de março de 2011, = Grandir dans la Crise (Crescer na crise) é um manifesto contr= a o nosso modo de consumir que, segundo a Conferência dos Bispos da F= rança, nos ilude sobre o verdadeiro bem comum, um manifesto contra a= desregulação do mercado do trabalho que impediria o homem de= se realizar e contra a indiferença generalizada que enfraqueceria a= solidariedade e o senso de responsabilidade com relação aos = próprios semelhantes.
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Carter na TV Cubana








Arleen Rodríguez De= rivet

Carter entrevistado na TV cubanaEntrevista do ex-presiden= te dos Estados Unidos James Carter à jornalista Arleen Rodríg= uez Derivet, da Televisão Cubana. Carter aborda temas pol&ecir= c;micos das relações Cuba-Estados Unidos, o bloqueio econ&oci= rc;mico a Cuba e a prisão dos cinco anti-terroristas cubanos, e fala= sobre o desarmento nuclear e o aquecimento global.
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Como se formou nosso Partido?








Ediciones Verde Olivo

Pertido Comunista CubanoNa etapa insurreicional, trê= ;s forças políticas se destacaram por sua posiçã= ;o de principios no enfrentamento à tiranía batistiana: o Mov= imento 26 de Julho, o Diretório Revolucionário 13 de Mar&cced= il;o e o Partido Socialista Popular. Essas organizações tinh= am uma composição heterogênea e se diferenciavam em seu= s critérios sobre tática, métodos de luta e outras coi= sas. Não obstante, existia entre elas um interesse comum: derrocar a= tirania e levar a cabo uma profunda Revolução no país= , o que lhes permitiu manter uma estreita colaboração de ajud= a mútua durante a guerra.
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Venezuela: eleiç= ;ões presidenciais de 2012 na mira








Waldo Mendiluza &n= bsp;

VenezuelaAinda que faltem mais de 20 meses para as elei&c= cedil;ões presidenciais na Venezuela, os atores políticos do = país perfilam desde já estratégias, candidatos e alian= ças de cara para o encontro nas urnas. As eleições pr= evistas para 2 de dezembro de 2012 definirão com um padrão em= torno de 18 milhões de votantes a cabeça do Poder Executivo,= que tem sua sede no Palácio de Miraflores, nesta capital. A luta p= ela cadeira presidencial para o periodo 2013-2019 gera aquí expectat= ivas, sobretudo pela polaridade política existente e a confronta&cce= dil;ão de dois modelos de país bem distanciados entre s&iacut= e;.
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